Empresário Lauro Fiuza recebe Troféu Jurandir Picanço no Proenergia Summit

Empresário Lauro Fiuza recebe Troféu Jurandir Picanço no Proenergia Summit

Lauro Fiuza diz que o Ceará vive um momento muito importante diante da nova tendência para a descarbonização e mudança na forma de gerar energia no Brasil

Quando os primeiros parques eólicos foram pensados e construídos no Ceará, na década de 1990, a iniciativa teve a participação do empresário Lauro Fiuza, atual presidente do Conselho da Servtec Energia e um dos precursores do Estado na prospecção de energia renovável.

Por isso, ele foi homenageado nesta quarta-feira (21) com o Troféu Jurandir Picanço durante o Proenergia Summit 2022, evento que segue até amanhã no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza.

Ao comentar sobre o evento e como o tema da transição energética ganhou corpo ao longo do tempo, Lauro Fiuza diz que o Ceará vive um momento muito importante diante da nova tendência para a descarbonização e mudança na forma de gerar energia no Brasil.

“Tudo isso começou com a construção dos primeiros parques eólicos do País e o programa que incentivava esse tipo de energia, além da criação da primeira associação do segmento no Brasil, a Abeeólica. Depois, foi criado o primeiro parque de energia solar e agora, depois da consolidado da eólica offshore, o Ceará é percussor com a discussão de hidrogênio verde. São marcos muito importantes que colocam o Estado na liderança na iniciativa de desbravar as riquezas do país e o Ceará passa na frente para explorar essa mudança radical na forma de gerar energia”, destaca.

A respeito da homenagem, destacou que se sente honrado: “Para nós, que somos parte desse grupo formado lá atrás e que lutou para consolidar essa ideia, vencendo obstáculos naturais que existiam, é honroso demais esse reconhecimento. O trabalho foi iniciado com a participação de muitas pessoas. Não é o trabalho de uma pessoa só. Muitos acreditaram na nova forma de geração de energia e, principalmente, despertando o Ceará para uma riqueza que ele tem, e sair do marasmo de ser uma terra pobre para uma que vai contribuir para a economia do País, explorando o vento, o mar e o turismo como grande riqueza”, afirma.

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